Alphonsus de Guimaraens nasceu em 24 de julho de 1870, na cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais. Ele era sobrinho-neto do escritor romântico Bernardo Guimarães (1825–1884). De 1882 a 1886
368 palavras 2 páginas. Exibir mais. PDD Literatura Brasileira. Ana Paula 5013011. Cintia Carla 5013011. Analise do poema A Catedral de Aphosos Guimarães. O poema A catedral é de difícil compreensão por ser subjetivista, característica do simbolismo. Fala de Constança, a musa do poema é revelada já na primeira estrofe, na qual o autor
Rio de Janeiro: Aguilar, 1960. p.548-9) passa-se à discussão da representação da mulher na obra poética de Guimaraens. Ao contrário do que se especializou em afirmar certa tradição crítica, a poesia de Guimaraens recorre em diferentes momentos a um certo erotismo demoníaco que se vale da figura feminina como símbolo de transgressão
Resposta: O poema traz as marcas do pessimismo porque sugere a ideia da morte, da partida. A repetição do verso "Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!" em tom de lamento também contribui para esse traço. Além disso, nota-se que, ao longo do poema, a luz vai tornando mais fraca, indo do esplendor do sol ao luar. b) Misticismo e espiritualismo
Alphonsus de Guimaraens nasceu na cidade de Ouro Preto, Minas Gerais, filho de um comerciante português e de uma sobrinha do escritor romântico Bernardo Guimaraens. Apaixonou-se por uma prima, que morreu ainda muito jovem e cuja perda marcou profundamente a escrita de Alphonsus.Depois de ter concluído seus estudos básicos em sua cidade
O uso da forma clássica do soneto, com seus quatorze versos e esquema de rimas específico, também contribui para a estrutura estética do poema. Em suma, a análise semântica do poema "Soneto" de Alphonsus de Guimaraens revela uma reflexão profunda sobre a efemeridade da vida e a busca por uma transcendência, enquanto a análise estética
A partir da análise de poemas escritos por Alphonsus de Guimaraens na última década do século XIX, em especial um grupo de poemas para os quais foi escolhida como título a expressão latina “Memento, homo quia”, este ensaio aborda o caráter tensional e problemático de uma lírica em cujas realizações observam-se recorrências de imagens e procedimentos técnicos por meio dos quais
Análise da poesia “A catedral” de Alphonsus de Guimarães. Teoria Literária 100% (6) 2. Análise do poema de Alphonsus de Guimaraens. Teoria Literária 67%
Alphonsus de Guimaraens. Poesia de Minas. Fantasmas. Resumo. O poeta simbolista Alphonsus de Guimaraens foi diversas vezes celebrado pelos escritores modernistas, como Mário de Andrade e Manuel Bandeira, como representante do patrimônio cultural brasileiro, conforme também o eram, para eles, a arte e a arquitetura das cidades históricas
E mais de vinte anos após o falecimento de Constança, o poeta ainda escreveria poemas de rara beleza dedicados à memória da noiva adolescente (pois Alphonsus sempre chamará Constança de ‘noiva’, inclusive em conhecido poema com este título, mesmo não tendo jamais ocorrido a oficialização dos laços), como é o caso do seguinte soneto constante do livro Pastoral aos Crentes do
Publicado no livro Poesias (1938). Poema integrante da série Sonetos / Pulvis. In: GUIMARAENS, Alphonsus de. Obra completa. Organização de Alphonsus de Guimaraens Filho. Introdução de Eduardo Portella. Notas biográficas de João Alphonsus. Rio de Janeiro: J. Aguilar, 1960. p. 350. (Biblioteca luso-brasileira. Série brasileira, 20).
“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery). Obrigado pela sua visita e pelo carinho que demonstrou, ao dispensar um pouco do seu tempo, deixando aqui no meu humilde cantinho, um pouco de si através da sua mensagem.
Se a História da Literatura fixava o autor como o “solitário de Mariana”; ou como um místico, cuja poesia se explicaria pela biografia; ou, no máximo, como uma eventual fonte de inspiração semipassadista para os jovens Mário de Andrade e Carlos Drummond de Andrade, o autor deste estudo demonstra, com acurado senso de análise textual
da criação; o poema dentro do poema começa a ser escrito: “E a minha mão, que treme toda, pinta / Versos próprios de um louco”. Quando comenta que “pouco a pouco / De bojo tiro a pena rasa em tinta”, explicita o processo de vampirização. O tinteiro-ave dispõe da tinta ou da seiva com a qual vai nutrir seu texto.
A Catedral – Alphonsus de Guimarães. Entre brumas, ao longe, surge a aurora, O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho. Aparece na paz do céu risonho. Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: "Pobre Alphonsus!
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